Valores éticos de consumo e roupas ecológicas: um estudo no brasil

Autores

  • Daiane Johann Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI, Santa Catarina, (Brasil)
  • Gabriela Almeida Marcon Nora Universidade do Vale do Itajaí - Univali, Santa Catarina, (Brasil)
  • Eliana Andrea Severo Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, Pernambuco, (Brasil)

DOI:

https://doi.org/10.24023/FutureJournal/2175-5825/2024.v16i1.775

Palavras-chave:

Consumo consciente, Valores éticos, Roupa Sustentável, Desenvolvimento sustentável, ODS

Resumo

Objetivo: A pesquisa tem como objetivo investigar o consumidor brasileiro na sua intenção de compra de roupa ecológica.

Método: Para a realização do estudo foi realizada uma pesquisa de campo, de natureza aplicada, com objetivo exploratório e descritivo quantitativa, transversal, com amostragem não probabilística, sendo que, a pesquisa teve por. Tomou-se por base o modelo proposto e validado por Echeverría (2017), composto de 11 fatores e 42 variáveis observáveis psicográficas, além das variáveis demográficas (sexo, idade, escolaridade e renda familiar).

Originalidade/Relevância: À medida em que a preocupação com a sustentabilidade se torna um fenômeno universal, o perfil do consumidor ecologicamente consciente evolui. O movimento da moda ecológica ganhou força e diversas empresas começaram a perceber a importância da sustentabilidade e conduta ética como fatores indispensáveis na moda. O Brasil é a maior cadeia têxtil completa do ocidente, com mais de 9,5 milhões de empregos.

Resultados: A predominância da amostra foi o gênero feminino, no tocante à escolaridade, houve um equilíbrio entre o número de respondentes entre graduação e o ensino médio, tendo a média de idade dos respondentes de 36,74 anos. Um ponto interessante do estudo e que se mostrou bastante significativo foi a influência positiva da atitude face à compra de produtos ecológicos na intenção de compra ecológica. O aumento da consciência ecológica interfere, sobremaneira, no comportamento do consumidor. A teoria do comportamento planejado pode explicar este fenômeno, pois a atitude de um indivíduo, suas crenças em relação a determinado aspecto, podem influenciar sua intenção de consumo.

Contribuições teóricas/metodológicas: A contribuição deste estudo consiste em fornecer o perfil do consumidor brasileiro em sua intenção de compra de roupa ecológica. Restou evidenciada a influência positiva da atitude face à compra de produtos ecológicos. O aumento da consciência no comportamento do consumidor. A grande contribuição deste estudo encontra-se na proposição de um framework teórico, que possibilita um entendimento da estrutura do comportamento do consumidor verde.

Contribuições sociais: Assumindo-se que o comportamento humano é orientado a objetivos, com base nas crenças individuais, a TCP de objetivos aplicada ao consumo propõe que a maneira como as pessoas selecionam, processam informações e agem em relação a elas depende da relevância e força de suas próprias metas gerais.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Daiane Johann, Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI, Santa Catarina, (Brasil)

Doutoranda em Administração pela Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI, Santa Catarina, (Brasil). 

Gabriela Almeida Marcon Nora, Universidade do Vale do Itajaí - Univali, Santa Catarina, (Brasil)

Doutoranda em Administração pela Universidade do Vale do Itajaí - Univali, Santa Catarina, (Brasil). 

Eliana Andrea Severo, Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, Pernambuco, (Brasil)

Pós-Doutora em Administração pela Universidade de Caxias do Sul - UCS, Rio Grande do Sul, (Brasil). Doutora em Administração pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS, Rio Grande do Sul e pela Universidade de Caxias do Sul Universidade de Caxias do Sul - UCS. Professora da Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, Pernambuco.

Referências

Abit – Associação Brasileira da Indústria Têxtil. Perfil do Setor. 2019. Disponível em: <https://www.abit.org.br/cont/perfil-do-setor>. Acesso em 18 maio 2020.

Ajzen, I. (1985) From Intentions to Actions: a theory of planned behavior: A Theory of Planned Behavior. Action Control, [s.l.], p. 11-39. Springer Berlin Heidelberg.

Angelo, C. F. de; De Lara, J.P. S.; Fávero, L. P. L. (2003). As compras não planejadas em supermercados: a importância do tempo e da organização da loja na determinação dos gastos. Revista de Administração Contemporânea, v. 7, n. 3, p. 149-162. https://doi.org/10.1590/S1415-65552003000300008

Babbie, E. (2004). Métodos de pesquisa de survey. Belo Horizonte: UFMG, 2001. CRUZ, T. A.; Alvarenga, S. C.; Carmo, M. I. Currículo de Viçosa. Viçosa: CENSUS.

Barbosa, L. (2008). Sociedade de Consumo. 2ª Edição Jorge Zahar Editor: Rio de Janeiro.

Belleau, B. D. et al. (2007). Theory of reasoned action: Purchase intention of young consumers. Clothing and Textiles Research Journal, v. 25, n. 3, p. 244-257. https://doi.org/10.1177/0887302X07302768

Bickman, L.; Rog, D. J. (Ed.). (2008). The SAGE handbook of applied social research methods. Sage publications.

Brécard, D. et al. (2009). Determinants of demand for green products: An application to eco-label demand for fish in Europe. Ecological Economics, v. 69, n. 1, p. 115-125, 2009. https://doi.org/10.1016/j.ecolecon.2009.07.017

Briscoe, M. D.; Givens, J. E.; Hazboun, S. O.; Krannich, R. S. (2019). At home, in public, and in between: gender differences in public, private, and transportation pro-environmental behaviors in us intermountain West. Environmental Sociology, [s.l.], v. 5, n. 4, p. 374-392. https://doi.org/10.1080/23251042.2019.1628333

Cao, X., Kannaiah, D., Ye, L., Khan, J., Shabbir, M. S., Bilal, K., & Tabash, M. I. (2022). Does sustainable environmental agenda matter in the era of globalization? The relationship among financial development, energy consumption, and sustainable environmental-economic growth. Environmental Science and Pollution Research, 29(21), 30808-30818. https://doi.org/10.1007/s11356-022-18772-4

Carmona, L. J. M., & Barreto, A. G. P. (2018). Fatores indutores do comportamento de consumo sustentavel. EnANPAD 2018, 1-17.

Carvalhal, A. (2016). Moda com propósito: manifesto pela grande virada. Editora Paralela.

Carvalho, V. D. de; Borges, L. de O; Rego, D. P. do. (2010). Interacionismo simbólico: origens, pressupostos e contribuições aos estudos em Psicologia Social. Psicologia, Ciência e Profissão, Brasília, v. 30, n. 1, p. 146-161, mar. https://doi.org/10.1590/S1414-98932010000100011

Costa, D.; Falcão, R. F. (2018). O valor percebido pelos usuários na troca de tempo: o caso Bliive. Consumer Behavior Review, v. 2, p. 19-32. http://dx.doi.org/10.21714/2526-78842018v2specialp19-32

da Silva, P. M. M., El-Aouar, W. A., Severo, E. A., Brito, L. M. P., & de Castro, A. B. C. (2020). Integration of refugees involving experiences of organizational managers. Cadernos EBAPE. BR. https://doi.org/10.1590/1679-395120200017

Dawkins, E., André, K., Axelsson, K., Benoist, L., Swartling, Å. G., & Persson, Å. (2019). Advancing sustainable consumption at the local government level: A literature review. Journal of cleaner production, 231, 1450-1462. https://doi.org/10.1016/j.jclepro.2019.05.176

De Toni, D.; Larentis, F.; Mattia, A. (2012). Consumo consciente, valor e lealdade em produtos ecologicamente corretos. Revista de Administração FACES Journal, v. 11, n. 3, p. 136-156. https://doi.org/10.21714/1984-6975FACES2012V11N3ART975

Denrell, J. (2008). Indirect social influence. Science, v. 321, n. 5885, p. 47-48. https://doi.org/10.1126/science.1157667

Dunlap, Riley E. et al. (2000). New trends in measuring environmental attitudes: measuring endorsement of the new ecological paradigm: a revised NEP scale. Journal of social issues, v. 56, n. 3, p. 425-442. https://doi.org/10.1111/0022-4537.00176

Echeverría, Z. P. L. (2017). Atitudes face ao Consumo Ético-Influência da Intenção de Compra de Roupa Ecológica Peru-Portugal. Dissertação de Mestrado. Universidade de Coimbra. Coimbra, Portugal.

Fernandes, S. C. S.et al. (2019). Teoria da Ação Planejada: aplicabilidade e eficácia. Interação em Psicologia, v. 23, n. 1. http://dx.doi.org/10.5380/psi.v23i1.55695

Fink, A. (1995). How to analyze survey data. Sage.

Fishbein, M.; Ajzen, I. (1975). Belief, Attitude, Intention, and Behavior: An introduction to theory and research. Disponível em: https://people.umass.edu/aizen/f&a1975.html.

Fishbein, M.; Ajzen, I. (1980). Understanding attitudes and predicting social behavior. Upper Saddle River (NJ): Prentice Hall Inc.

Forsyth, D. R. (1992). Judging the morality of business practices: The influence of personal moral philosophies. Journal of business Ethics, v. 11, n. 5-6, p. 461-470. http://dx.doi.org/10.1007/BF00870557

Fraj, E.; Martínez, E. (2003). El comportamiento del consumidor ecológico explicado através de una escala de actitudes. XIV Encuentro de Profesores Universitarios de Marketing. Granada.

Garretson, J. A.; Fisher, D.; Burton, S. (2002). Antecedents of private label attitude and national brand promotion attitude: similarities and differences. Journal of Retailing, v. 78, n. 2, p. 91-99. https://doi.org/10.1016/S0022-4359(02)00071-4

Gomez, M. I.; Mclaughlin, E. W.; Wittink, D. R. (2004). Customer satisfaction and retail sales performance: an empirical investigation. Journal of retailing, v. 80, n. 4, p. 265-278. https://doi.org/10.1016/j.jretai.2004.10.003

Hair, J. F., Black, W. C., Babin, B. J., Anderson, R. E., & Tatham, R. L. (2005). Análise multivariada de dados. Bookman editora.

Hair, J. F., Jr., Marcelo, L.D.S., Gabriel, D. D. S., Braga, S., Jr. (2019). Development and validation of attitudes measurement scales: Fundamental and practical aspects. RAUSP Management Journal, 54(4), 490-507. https://doi.org/10.1108/RAUSP-05-2019-0098

Hoch, S. J.; Banerji, S. (1993). When do private labels succeed? MIT Sloan Management Review, v. 34, n. 4, p. 57.

Ibge. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2018). Indicadores Sociais. Disponível em: < https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/saude/9221-sintese-de-indicadores-sociais.html?=&t=o-que-e>. Acesso em: 20. Mar 2020.

Jackson, T. (2004). Negotiating Sustainable Consumption: A review of the consumption debate and its policy implications. Energy & Environment, 15(6), 1027-1051. https://doi.org/10.1260/0958305043026573

Jacobs, K.; Petersen, L.; Hörisch, J.; Battenfeld, D. (2018). Green thinking but thoughtless buying? An empirical extension of the value-attitude-behaviour hierarchy in sustainable clothing. Journal of Cleaner Production, [s.l.], v. 203, p. 1155-1169. Elsevier BV. http://dx.doi.org/10.1016/j.jclepro.2018.07.320

Karp, D. G. (1996). Values and their effect on pro-environmental behavior. Environment and behavior, v. 28, n. 1, p. 111-133. https://doi.org/10.1177/0013916596281006

Kim, Y-K.; Kim, E. Young; Kumar, S. (2003). Testing the behavioral intentions model of online shopping for clothing. Clothing and Textiles Research Journal, v. 21, n. 1, p. 32-40. https://doi.org/10.1177/0887302X0302100104

Koller, M.; Floh, A.; Zauner, A. (2011). Further insights into perceived value and consumer loyalty: A “green” perspective. Psychology & Marketing, v. 28, n. 12, p. 1154-1176, 2011. https://doi.org/10.1002/mar.20432

Koszewska, M. (2013). A typology of Polish consumers and their behaviours in the market for sustainable textiles and clothing. International Journal of Consumer Studies, [s.l.], v. 37, n. 5, p. 507-521. https://doi.org/10.1111/ijcs.12031

Kotler, P.; Armstrong, G. (2007). Princípios de marketing. Pearson Prentice Hall.

Krech, D.; Crutchfield, R. S.; Ballachey, E. L. (1973). O indivíduo na sociedade: um manual de psicologia social. 2.ed. São Paulo: Pioneira.

Leonidou, L. C.; Leonidou, C. N.; Kvasova, O. (2013). Cultural drivers and trust outcomes of consumer perceptions of organizational unethical marketing behavior. European Journal of Marketing, v. 47, n. 3/4, p. 525-556. https://doi.org/10.1108/03090561311297445

Lichtenstein, D. R.; Ridgway, N. M.; Netemeyer, R. G. (1993). Price perceptions and consumer shopping behavior: a field study. Journal of marketing research, v. 30, n. 2, p. 234-245. https://doi.org/10.2307/3172830

Lindenberg, S; Steg, L. (2007). Normative, gain and hedonic goal frames guiding environmental behavior. Journal of Social Issues, v. 63, n. 1, p. 117-137. https://doi.org/10.1111/j.1540-4560.2007.00499.x

Liu, Y., Saleem, S., Shabbir, R., Shabbir, M.S., Irshad A., & Khan, S. (2021). The relationship between corporate social responsibility and financial performance: A moderate role of fintech technology. Environmental Science and Pollution Research, 28(16), 20174–20187. https://doi.org/10.1007/s11356-020-11822-9

Maccarthy, B.; Jayarathne, P.G.S.A. (2011). Sustainable collaborative supply networks in the international clothing industry: a comparative analysis of two retailers.: a comparative analysis of two retailers. Production Planning & Control, [s.l.], v. 23, n. 4, p. 252-268. http://dx.doi.org/10.1080/09537287.2011.627655

Maloney, J., et al., (2014). Consumer willingness to purchase organic products: Application of the theory of planned behaviour‖, Journal of Global Fashion Marketing, 5(4), p. 308-321. http://dx.doi.org/10.1080/20932685.2014.925327

Masouleh, S.; Pazhang, Marzieh; Moradi, J. (2012). What is Impulse Buying? An analytical network processing framework for prioritizing factors affecting impulse buying. Management Science Letters, v. 2, n. 4, p. 1053-1064. http://dx.doi.org/10.5267/j.msl.2012.03.016

Moutinho, K.; Roazzi, A. (2010). As Teorias da Ação Racional e da Ação Planejada: Relações entre Intenções e Comportamentos. Avaliação Psicológica, Porto Alegre, v. 9, n. 2, p. 279-287.

Myers, D. G. (2014). Psicologia Social – 10 Ed. McGraw Hill Brasil.

Pavot, W.; Diener, E. (2009). Review of the satisfaction with life scale. In: Assessing well-being. Springer, Dordrecht. p. 101-117.

Pestana, M. H., & Gageiro, J. N. (2008). Análise de dados para ciências sociais: a complementaridade do SPSS. Sílabo.

Pickett-Baker, J.; Ozaki, R. (2008). Pro-environmental products: marketing influence on consumer purchase decision. Journal of Consumer Marketing, v. 25, n. 5, p. 281-193. https://doi.org/10.1108/07363760810890516

Raciniewska, A. (2014). Ethics in fashion as a social problem: ethical fashion in Poland.: Ethical fashion in Poland. International Journal of Fashion Studies, [s.l.], v. 1, n. 2, p. 165-184. http://dx.doi.org/10.1386/infs.1.2.165_1

Reiley, K. and M. DeLong (2011). A consumer vision for sustainable fashion practice‖, Fashion Practice, 3(1), p. 63-83. http://dx.doi.org/10.2752/175693811X12925927157054

Reimers, V.; Magnuson, B.; Chao, F. (2016). The academic conceptualization of ethical clothing. Journal of Fashion Marketing and Management: An International Journal, [s.l.], v. 20, n. 4, p. 383-399. https://doi.org/10.1108/JFMM-12-2015-0097

Roberts, J. A. (1996). Green consumers in the 1990s: profile and implications for advertising.: Profile and implications for advertising. Journal of Business Research, [s.l.], v. 36, n. 3, p. 217-231. https://doi.org/10.1016/0148-2963(95)00150-6

Rumpala, Y. (2011). “Sustainable consumption” as a new phase in a governmentalization of consumption. Theory and Society, v. 40, n. 6, p. 669. http://dx.doi.org/10.1007/s11186-011-9153-5

Sadiq M, Usman M, Zamir A, Shabbir MS, Arif A (2021) Nexus between economic growth and foreign private investment: evidence from Pakistan economy. Cogent Economics & Finance 9(1):1956067. https://doi.org/10.1080/23322039.2021.1956067

Santos, M. D.et al. (2017). Satisfação de clientes: análise do atendimento prestado pelas empresas no comércio de São João Del Rei MG. In: Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia da Associação Educacional Dom Bosco, 14. Resende.

Saricam, C. and N. Okur. (2019). Analysing the Consumer Behaviour Regarding Sustainable Fashion Using Theory of Planned Behaviour, in Consumer Behaviour and Sustainable Fashion Consumption. Springer, p. 1-37.

Schiffman, L. G.; Kanuk, L. L.; Wisenblit, J. (2000). Consumer Behavior. Upper Saddle River. J: Prentice Hall.

Schiffman, LG-K.; Kanuk, L. L. LL (2003). Consumer Behavior. International Edition, 2009.

Secord, P. F; Backman, C. W. (1964). Congruência interpessoal, semelhança percebida e amizade. Sociometry, 115-127.

Sesini, G., Castiglioni, C., & Lozza, E. (2020). New trends and patterns in sustainable consumption: A systematic review and research agenda. Sustainability, 12(15), 5935. https://doi.org/10.3390/su12155935

Silvera, D. H.; Lavack, A. M.; Kropp, F. (2008). Impulse buying: the role of affect, social influence, and subjective wellbeing. Journal of Consumer Marketing, 25(1):23-33. http://dx.doi.org/10.1108/07363760810845381

Steg, L. (2015). Environmental psychology and sustainable consumption. In: Handbook of research on sustainable consumption. Edward Elgar Publishing.

Steg, L.; Lindenberg, P.; Keizer, K. (2016). Intrinsic Motivation, Norms and Environmental Behaviour: the dynamics of overarching goals: The Dynamics of Overarching Goals. International Review of Environmental and Resource Economics, [s.l.], v. 9, n. 1-2, p. 179-207. http://dx.doi.org/10.1561/101.00000077

Stern, P. C.; Dietz, T.; Guagnano, G. A. (1995). The new ecological paradigm in social-psychological context. Environment and behavior, v. 27, n. 6, p. 723-743. https://doi.org/10.1177/0013916595276001

Sung, Y.; Choi, S. M.; Ahn, H.; Song, Y. (2014). Dimensions of Luxury Brand Personality: scale development and validation.: Scale Development and Validation. Psychology & Marketing, [s.l.], v. 32, n. 1, p. 121-132. https://doi.org/10.1002/mar.20767

Thøgersen, J.; Jørgensen, A; Sandager, S. (2012). Consumer decision making regarding a “green” everyday product. Psychology & Marketing, v. 29, n. 4, p. 187-197. https://doi.org/10.1002/mar.20514

Trojan, R. M.; Sipraki, Robson. (2015). Perspectivas de estudos comparados a partir da aplicação da escala Likert de 4 pontos: um estudo metodológico da pesquisa TALIS. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, v. 10, n. 2, p. 275-300. https://doi.org/10.21723/riaee.v10i2.7761

Tu, J.-C. and C.-L. Hu, (2018). A Study on the Factors Affecting Consumers ‘Willingness to Accept Clothing Rentals‖, Sustainability, 10(11), p. 4139. https://doi.org/10.3390/su10114139

United Nations. (2015). Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – AGENDA 2030. Disponível em: <https://nacoesunidas.org/pos2015/agenda2030>. Acesso em: mai. de 2020.

Vieira, K. M. Dalmoro, Marlon. (2008). Dilemas na Construção de Escalas Tipo Likert: o Número de Itens e a Disposição Influenciam nos Resultados? Encontro da ANPAD, v. 33, Rio de Janeiro.

Vitell, S. J.; Paolillo, J. GP. (2004). A cross‐cultural study of the antecedents of the perceived role of ethics and social responsibility. Business Ethics: A European Review, v. 13, n. 2‐3, p. 185-199. http://dx.doi.org/10.1111/j.1467-8608.2004.00362.x

World Health Association. Division of Mental Health. (1994). Qualitative Research for Health Programmes. Geneva: WHA.

Zanoli, R.; Naspetti, S. (2002). Consumer motivations in the purchase of organic food. British food journal, v. 104, n. 8, p. 643-653. https://doi.org/10.1108/00070700210425930

Zeithaml, V. A. (1988). Consumer perceptions of price, quality, and value: a means-end model and synthesis of evidence. Journal of marketing, v. 52, n. 3, p. 2-22. https://doi.org/10.2307/1251446

Downloads

Publicado

2023-09-04

Como Citar

Johann, D., Almeida Marcon Nora, G. . ., & Severo, E. A. . (2023). Valores éticos de consumo e roupas ecológicas: um estudo no brasil. Future Studies Research Journal: Trends and Strategies [FSRJ], 16(1), e775. https://doi.org/10.24023/FutureJournal/2175-5825/2024.v16i1.775