A INTERNACIONALIZAÇÃO DA JBS E UMA DISCUSSÃO SOBRE O DIAMANTE DE PORTER <br><strong>DOI:10.7444/fsrj.v2i1.48</strong>
DOI:
https://doi.org/10.24023/FutureJournal/2175-5825/2010.v2i1.48Resumo
Este artigo tem como objetivo discutir à luz das teorias de internacionalização e competitividade, o posicionamento de uma empresa genuinamente brasileira exportadora de carnes e alimentos que se tornou um grande player global nessa indústria a JBS – Friboi que possui hoje 140 unidades de produção no mundo e mais de 120 mil colaboradores. Esta empresa que se internacionalizou de forma muito veloz nos últimos anos, se tornou líder global na produção de carne bovina, segundo maior produtor de carne de frango e terceiro maior produtor de carne suína nos EUA (JBS, 2010). O caso da JBS é emblemático quando analisado sob o conceito do diamante de Porter aplicado ao Brasil. As vantagens advindas dos recursos naturais no Brasil ajudaram a criar o expertise da JBS, e das demais empresas do setor, culminando na sua liderança neste mercado e criando escala para concorrer no exterior. A empresa ganhou escala e competitividade com a vantagem da produção pecuária em recursos naturais (condição de fatores), mas se supõe que para a manutenção da sua posição de liderança é necessária uma estratégia pautada em inovação que transcenda apenas o aumento da escala e excelência operacional.
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